O dia 31 de março de 1995 ficou marcado pela queda do voo Tarom 371, um voo regular que ligava Bucareste, a capital romena, a Bruxelas, na Bélgica. O Tupolev Tu-154M utilizado nesta viagem, com 54 passageiros e 10 tripulantes a bordo, caiu na região de Balotești, a cerca de 15km do Aeroporto Internacional Henri Coanda.

As causas deste acidente foram investigadas por um grupo de especialistas internacionais, que concluíram que o principal fator foi o erro humano. Durante a preparação do voo, a tripulação cometeu uma série de erros na configuração do sistema de navegação, que levaram a um desvio significativo da rota prevista. Além disso, o piloto teria ignorado as indicações do sistema de alerta de proximidade do solo, que teriam indicado a necessidade de corrigir a altitude da aeronave.

O desastre do voo Tarom 371 teve um impacto significativo na aviação romena, que à época enfrentava uma série de problemas relacionados à segurança e à manutenção de suas aeronaves. A investigação realizada permitiu que as autoridades romenas tomassem medidas para melhorar a segurança da aviação no país, incluindo a modernização dos equipamentos de navegação e a criação de um centro de treinamento para os pilotos.

As consequências deste acidente também se fizeram sentir em nível internacional. A tragédia do voo Tarom 371 foi um dos mais graves acidentes aéreos da década de 90, e chamou a atenção para a importância da segurança aérea em todo o mundo. A Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) criou uma série de normas mais rigorosas de segurança para as companhias aéreas, a fim de prevenir novas tragédias.

Em suma, o desastre do voo Tarom 371 foi um evento trágico que chocou a aviação romena e mundial. A investigação realizada permitiu identificar as causas do acidente e tomar medidas para melhorar a segurança aérea, o que contribui para garantir que tragédias como essa nunca mais aconteçam.

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